Após o fim da colheita, é fundamental usar aditivo para prevenir a degradação do óleo diesel armazenado no tanque de veículos e máquinas
Após o fim da colheita, é fundamental usar aditivo para prevenir a degradação do óleo diesel armazenado no tanque de veículos e máquinas
A entressafra de cana-de-açúcar no Brasil já se aproxima e num ritmo mais rápido do que o normal. É que as usinas do setor, especialmente na região Centro-Sul do país, estão acelerando a moagem de matéria-prima, o que deve antecipar o fim da colheita em muitas unidades na safra 2024/25.
Segundo a Unica (União da Indústria de Cana-de-açúcar e Bioenergia), o avanço de moagem até o momento está relacionado à antecipação do início das operações nos primeiros meses do ano e, principalmente, à condição climática mais seca, que tem favorecido o processo de colheita no ciclo atual.
Das cerca de 270 usinas que iniciaram as operações nesta safra, em torno de 250 unidades já tinham encerrado a moagem até o final de setembro, e muitas outras deverão finalizar o processamento de matéria-prima até o final do mês de outubro.
Cuidado para não ter prejuízo durante a entressafra!
Neste ano, como as usinas sucroenergéticas do Centro-Sul, via de regra, vão finalizar a moagem mais cedo, é fundamental que as empresas do setor antecipem seu planejamento nas mais diferentes áreas.
No setor de transporte e motomecanização, por exemplo, é preciso:
• Providenciar a manutenção de máquinas e veículos e
• Prevenir a degradação do óleo diesel que ficará parado no tanque dos equipamentos durante a entressafra – que, a propósito, deverá ser mais longa do que o normal neste ciclo!
Não tomar esse cuidado com o combustível pode acarretar grande prejuízo para as usinas. Por isso, a melhor saída na entressafra é utilizar os aditivos da linha Xp3 para prevenir ou controlar a contaminação de todo diesel que ficar armazenado no tanque de máquinas e veículos.
Fica com a gente neste artigo que vamos te explicar melhor esse assunto!
Risco de degradação do óleo diesel
A colheita de cana pelas usinas do setor sucroenergético (um dos principais segmentos da agroindústria brasileira) ocorre, geralmente, entre abril e novembro na região Centro-Sul do Brasil. Em alguns casos, inclusive, a moagem se estende até o mês de dezembro.
Após a safra de colheita de cana, as máquinas e caminhões ficam praticamente inativos até o próximo ciclo, o que exige cuidados para evitar a degradação do combustível devido à baixa rotatividade. A falta de uso do óleo diesel pode gerar sérios problemas para equipamentos e máquinas, especialmente durante a entressafra.
Esse problema não ocorre apenas com as usinas de cana-de-açúcar. Também a agroindústria da madeira e as cadeias de produção de soja, milho e laranja, por exemplo, que consomem diesel em grande volume para operar maquinários e caminhões, enfrentam o risco de contaminação do diesel na entressafra por conta da baixa rotatividade das máquinas.
É que, caso o diesel permaneça no tanque sem renovação ou proteção, é grande o risco de degradação do combustível, provocando consequências no rendimento dos equipamentos e aumento de custos de manutenção.
Veja o que a contaminação do diesel pode provocar:
✓ Deterioração do óleo diesel;
✓ Oxidação de bicos e bombas injetoras;
✓ Necessidade de troca prematura de filtros por causa da saturação;
✓ Perda de potência dos motores e maquinários;
✓ Parada dos veículos e equipamentos, prejudicando a disponibilidade;
✓ Redução da vida útil dos motores e maquinários;
✓ Aumento do consumo.
+++ ENTENDA MELHOR: O Biodiesel prejudica a qualidade do Diesel? Saiba mais sobre a contaminação do combustível
No Brasil, um dos fatores que favorecem a degradação do combustível armazenado durante a entressafra é a presença crescente de biodiesel na composição do diesel – que atingiu 14% em 2024 e deverá ser de 15% em 2025.
Isso porque o biodiesel produzido no país é mais higroscópico que o diesel, ou seja, absorve mais umidade, ocasionando maior acúmulo de água no combustível, o que propicia o processo de contaminação do diesel por fungos e bactérias e resulta na formação de borra no tanque de armazenamento.
Descubra como blindar seu diesel da contaminação durante a entressafra
Quando os equipamentos ficam parados no pátio após a colheita, se preocupar com o combustível parado no tanque deixou de ser um “luxo”. É um procedimento essencial, pois protege de contaminação o combustível armazenado, evitando que os equipamentos sejam afetados.
Se você deseja preservar seu diesel e evitar prejuízos, utilize o Xp3, o aditivo para diesel que se tornou referência no mercado. Distribuído no Brasil pela Ecofuel, esse aditivo para diesel se consolidou como o mais utilizado pelas empresas do setor sucroenergético.
Então, atenção redobrada quando chega a entressafra de cana-de-açúcar!
Nesse período, em que os veículos e máquinas geralmente permanecem com combustível no tanque por um longo período, a melhor saída é utilizar o aditivo Xp3 para blindar o diesel de qualquer risco de degradação, impedindo formação de borra, corrosão e entupimento do sistema de injeção.
Isso também ajuda a minimizar ou prevenir problemas como entupimento precoce de filtros e danos ao sistema eletrônico do veículo quando a safra for retomada.
A Ecofuel oferece para as usinas de cana-de-açúcar uma metodologia especializada, que apoia a utilização do Xp3 tanto durante a safra como na entressafra, com suporte técnico de profissionais qualificados que avaliam as condições do diesel armazenado.
Quer saber mais sobre os benefícios e o uso do Xp3 na entressafra?
Entre em contato conosco ou acesse: www.xp3.com.br
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