Skip to main content
Diesel estocado

Aditivo para diesel na entressafra: prática reduz degradação do combustível armazenado e custo de manutenção do equipamento

Diesel estocado

Elevação da mistura de biodiesel ao diesel tem provocado redução da performance, menor disponibilidade operacional e maior consumo de diesel; alternativa eficiente para prevenir estes problemas é utilizar aditivo no combustível, inclusive na entressafra

 

O ano de 2023 está sendo desafiador para os consumidores de óleo diesel no Brasil. As alterações na configuração deste combustível no país, especialmente por conta do aumento da adição de biodiesel de 10% para 12%, têm trazido problemas de grande escala para veículos e equipamentos.

Mas os transtornos estão apenas começando! Esse percentual de adição do biodiesel ao diesel crescerá até atingir 15% (B15) em 2026, segundo cronograma publicado pelo governo federal. Outro fator que tem impacto direto na composição do diesel é a grande diversidade de matérias-primas utilizadas para a produção do biodiesel no Brasil, como óleo de soja, mamona, girassol, palma, milho, canola etc, além de gordura animal.

Segundo as entidades que representam o setor de biodiesel e a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), a produção desse biocombustível no país é padronizada e as diferentes matérias-

primas utilizadas não interferem na composição do biodiesel e, consequentemente, não alteram a configuração do diesel.

Mas o que se percebe no dia a dia de muitos consumidores é que, após o último aumento da mistura de biodiesel ao diesel, no início de 2023, houve mudança na performance de máquinas e equipamentos pelo país afora. Diante desse cenário, podemos fazer alguns questionamentos:

· Considerando que autoridades do setor negam que o aumento da adição do biodiesel ao diesel possa interferir na qualidade do combustível final oferecido ao mercado, qual seria a causa das reclamações dos consumidores – tanto de áreas como transporte e logística, agroindústria, TRR, até o segmento de varejo?

· Seria coincidência a queda da performance começar a ser verificada em âmbito nacional exatamente quando houve o aumento da mistura?

· Se a razão da queda da performance não é o aumento da adição do biodiesel, qual seria o real motivo e como solucioná-lo?

 

Aditivo para Óleo Diesel
Ao fim da safra de cana-de-açúcar, usinas e produtores precisam tomar medidas para prevenir a degradação do diesel que fica parado no tanque dos equipamentos até a retomada das operações

 

Maior mistura de biodiesel aumenta o risco de contaminação

Paralelamente à queda de performance de equipamentos e máquinas, os usuários de óleo diesel também têm verificado outros problemas, como aumento de custos de manutenção, menor disponibilidade operacional e maior consumo de combustível.

Isso ocorre em função da composição atual do diesel, que acelera a sua degradação. A principal causa é o biodiesel que é misturado ao diesel. É que o biocombustível produzido no Brasil é mais higroscópico que o diesel, ou seja, tem capacidade de absorver umidade, o que ocasiona maior acúmulo de água, acelerando o processo de contaminação por fungos e bactérias e formando borras no tanque de armazenamento.

Como a água é o principal meio para a proliferação de bactérias, ocorre a contaminação do diesel. Desta forma, forma-se uma borra escura e ácida no fundo do tanque que é extremamente corrosiva (devido à junção de enxofre e água, originando o ácido sulfúrico), o que prejudica filtros, bombas e telas, além de ocasionar perda de potência, entupimento de bicos e aumento no consumo de combustível.

Resumindo, o rendimento do veículo é afetado negativamente, assim como os custos com a manutenção de equipamentos. Em suma, a contaminação causa:

• Deterioração do óleo diesel;

• Oxidação de bicos e bombas injetoras;

• Necessidade de troca prematura de filtros por causa da saturação;

• Perda de potência dos motores e maquinários;

• Parada dos veículos e equipamentos, ocasionando prejuízo;

• Redução da vida útil dos motores e maquinários;

• Aumento do consumo.

 

… E as consequências da contaminação do diesel devem piorar

Em 2023, a decisão pelo aumento da mistura, de 10% para 12%, foi tomada em março pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que também decidiu pelo aumento gradual da mistura no próximos anos:

• Em 2024, será elevada para 13%;

• Em 2025, para 14%;

• Em 2026 chegará a 15%.

Diante da confirmação desta política pública, o mercado consumidor de diesel no Brasil, de forma geral, já entende a gravidade da situação e busca recursos para reduzir/sanar o problema sozinho, já

que a expectativa é que não ocorra retrocesso por parte do governo no cronograma de adição de biodiesel ao diesel, mantendo-se o aumento gradativo da mistura.

Portanto, a tendência é que os problemas que têm sido verificados em 2023 aumentem gradativamente ao longo dos próximos anos, elevando os gastos com manutenção e mantendo a má performance de máquinas e equipamentos

 

Quer blindar seu diesel? Aditive o combustível, mas com produto de qualidade!

BAIXE E-BOOK GRÁTIS: Biodiesel 12%: qual o impacto sobre o diesel e como evitar problemas?

 

Quer blindar seu diesel? Aditive o combustível, mas com produto de qualidade

Diante deste cenário, aditivar o combustível utilizando um produto de alta qualidade não se trata mais de “luxo”. Passa a ser uma necessidade primordial para manter a “saúde” e a longevidade dos equipamentos, reduzindo custos com manutenção e propiciando menor consumo de combustível.

Mas não adianta utilizar qualquer aditivo para diesel. Para não continuar tendo problemas com contaminação, é preciso recorrer a um aditivo que, efetivamente, tenha condições de “blindar” o combustível da ação de qualquer risco de contaminação.

Se você quer proteger o seu combustível e evitar prejuízo, é fundamental utilizar o Xp3, que é distribuído no Brasil pela Ecofuel e que se tornou referência no mercado.

Em 2023, toda linha de produtos Xp3 – que é destinada ao tratamento de óleo diesel – apresentou no país, até o mês de outubro, um crescimento de 150% nas vendas, com satisfação total dos clientes que buscam no mercado uma solução eficiente contra o risco, cada vez maior, de degradação do diesel.

E este problema é diário! No segmento da agroindústria, por exemplo, mesmo com a alta rotatividade do diesel nas empresas durante os períodos de “safra” – já que há menor probabilidade da degradação do combustível -, a necessidade de aplicação do aditivo tem sido recorrente e em grande escala.

Além disso, a entressafra do setor de cana-de-açúcar (que é um grande consumidor de diesel) se aproxima. É quando ocorre a redução drástica do uso de combustível e os equipamentos param para manutenção.

Mas também é necessária muita atenção neste momento! Geralmente os veículos e equipamentos ficam, em sua maior parte, com combustível no tanque durante toda a entressafra, gerando condições propícias para a contaminação do diesel contido no tanque e, consequentemente, para formação de borra, entupimento de todo o sistema e corrosão, entre outras consequências.

Ou seja, se o equipamento ficou parado na entressafra com qualquer volume de combustível no tanque, é urgente utilizar aditivo no diesel. Isso vai evitar grandes prejuízos!

 

Recomendação para o uso de aditivo no diesel durante a entressafra

A recomendação do fabricante para que se obtenha 100% dos benefícios propostos pelo Xp3 é que o produto seja utilizado de forma periódica em todas as cargas de diesel da empresa na concentração de 1 litro do aditivo para 4.000 litros de óleo diesel. Seguir essa indicação é crucial para que se mantenha o combustível blindado e livre de quaisquer contaminações.

Porém, alguns clientes realizam ações preventivas pontuais durante o período de entressafra. Desta forma, potencializam a blindagem do combustível, que fica protegido por longos períodos, evitando qualquer risco de degradação do diesel quando o equipamento estiver parado. Assim, é possível reduzir ou impedir problemas como entupimento precoce de filtros e danos ao sistema eletrônico dos veículos na retomada de safra.

Para a entressafra, a Ecofuel oferece uma metodologia que contribui para o sucesso do Xp3 em todos os seus clientes, que é baseada no apoio técnico de profissionais capacitados que avaliam as condições atuais do diesel armazenado.

De acordo com a análise, são indicados alguns procedimentos que obtêm excelentes resultados. Confira:

· Avaliação e drenagem dos tanques de armazenamento;

· Aditivação intermitente de todo o combustível 30 dias antes da parada para que o sistema dos equipamentos      seja limpo e o combustível armazenado esteja tratado;

· Manutenção do uso durante a entressafra em quaisquer operações a serem realizadas pelos equipamentos.

 

Quer saber mais sobre os benefícios e o uso do Xp3 na entressafra?
Acesse: www.xp3.com.br



Share article on