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Diesel parado na entressafra: Xp3 reduz os riscos de degradação

Diesel parado na entressafra: Xp3 reduz os riscos de degradação

Após a safra, máquinas e caminhões ficam praticamente parados até o próximo ciclo. Cuidados devem ser tomados para não ocorrer a degradação do combustível em função da baixa rotatividade

A baixa rotatividade do óleo diesel pode causar um grande problema para máquinas e equipamentos. No agronegócio, por exemplo, isso é comum acontecer quando chega a entressafra.

Grandes consumidores de óleo diesel, como as usinas do setor sucroenergético, a agroindústria da madeira e a cadeia de produção de soja, milho e laranja, entre outros segmentos, utilizam o combustível em larga escala para mover máquinas agrícolas e caminhões.

Mas quando a colheita chega ao fim e se inicia o período da entressafra, a maior parte destes equipamentos fica parada no pátio da empresa ou no galpão da fazenda. E isso vale um sinal de alerta! Se estas máquinas ficarem com combustível no tanque, sem renovação periódica, o produtor e o gestor da frota podem ter grande dor de cabeça.

É que acontece a degradação do combustível durante a entressafra, o que afeta os equipamentos. A melhor saída é utilizar os aditivos da linha Xp3 para prevenir ou controlar a contaminação do diesel. Problema que ocorre quando as máquinas estão paradas.

Fica com a gente neste post que vamos te explicar melhor esse assunto!

 

Por que os equipamentos ficam parados na entressafra?

As diferentes atividades agroindustriais entram em período de entressafra assim que a colheita chega ao fim.

É hora de parar, em geral, as colhedoras (ou colheitadeiras), os tratores, os pulverizadores e boa parte dos caminhões. Este é o momento de contabilizar a produtividade do campo, preparar o planejamento para a próxima safra e executar manutenções nos equipamentos.

 

O calendário da entressafra varia de acordo com a atividade agrícola.

No setor sucroenergético, por exemplo, a colheita de cana-de-açúcar na região Centro-Sul chega ao fim já no encerramento do mês de novembro. Mas em algumas usinas, a safra pode se estender pelo mês de dezembro, mas tudo depende das condições climáticas.

O início da próxima safra de cana-de-açúcar acontece apenas no começo do ano seguinte. Em algumas regiões, colhedoras, tratores e transbordos voltam a circular pelos canaviais em março, mas na maior parte do Centro-Sul do Brasil, a safra de cana se inicia mesmo em abril.

Já na região Nordeste, este calendário é diferente: a entressafra das usinas sucroenergéticas geralmente começa em agosto e segue até fevereiro/ março do ano seguinte.

Principal cultura agrícola do país, a soja também movimenta intensamente inúmeros equipamentos durante a safra, como tratores, pulverizadores, colheitadeiras e caminhões. No Mato Grosso – maior Estado produtor – o plantio da cultura começa em meados de setembro e a colheita ganha força em janeiro do ano seguinte.

Isso até chegar o próximo período de entressafra, quando novamente as máquinas agrícolas e caminhões ficam estacionados à espera da retomada dos trabalhos.

O fato de esses equipamentos não estarem em operação pode afetar diretamente a qualidade do diesel armazenado no tanque, uma vez que o combustível pode entrar em deterioração, afetando o sistema do equipamento e causando prejuízos financeiros.

 

Caminhões estacionados no pátio da empresa
Caminhões estacionados no pátio da empresa

 

Por que o diesel pode deteriorar quando está no tanque de máquinas paradas?

Durante a safra de uma agroindústria, os diferentes equipamentos têm altíssima rotatividade. Os tanques são reabastecidos regularmente para a realização das operações no campo, na indústria e no transporte de produtos e insumos.

Mas quando a entressafra se inicia, as operações com essas máquinas praticamente cessam. Quando ficam paradas por muito tempo, ocorre a oxidação do combustível que carregam no tanque, que naturalmente se degrada dia após dia, podendo causar problemas no sistema de combustão dos equipamentos quando da retomada das operações.

Isso acontece porque o diesel, utilizado atualmente para abastecer os diferentes veículos e equipamentos, é altamente sensível. O motivo? A sua formulação com menos enxofre e mais biodiesel, como abordaremos mais a seguir.

Quando o veículo e a máquina estão em movimentação constante, a grande rotatividade de combustível no tanque retarda a contaminação do combustível. Diferente quando estão em desuso, quando a degradação ocorre de forma acelerada.

Quando o combustível está parado no tanque e não recebe o tratamento adequado, cria-se um ambiente favorável à deterioração do diesel, ocasionado por bactérias e outros microrganismos. Para evitar este problema e suas consequências, a única saída é a prevenção com o uso dos aditivos da linha Xp3.

 

Sabia que o diesel tem prazo de validade? Entenda o motivo!

Esse é um tema que gera discussões entre os especialistas. Uma das posições mais defendidas é que o diesel mais comercializado no mercado brasileiro, o S10, tem um prazo de validade estimado de dois meses. Isso ocorre por dois principais motivos:

  • O biodiesel, que é misturado ao diesel, é mais higroscópico que o diesel, ou seja, absorve mais umidade, ocasionando maior acúmulo de água, o que acelera o processo de contaminação por fungos e bactérias e gera a formação de borra no tanque;

 

  • Houve a redução da presença do enxofre no combustível. Embora essa medida tenha sido benéfica para o meio ambiente, tornou o diesel mais suscetível à contaminação, uma vez que o enxofre é um bactericida natural.

 

No caso do S500, em que o prazo estimado de validade é maior, de até 4 meses, o risco de contaminação do combustível deve-se somente ao fator biodiesel, já que o percentual de enxofre manteve-se no mesmo patamar.

Para evitar a degradação do combustível que está armazenado, tanto no próprio equipamento, como nos tanques de armazenamento, é imprescindível que ele seja tratado “quimicamente” com o Xp3 para que esteja sempre “blindado” de quaisquer riscos de contaminação.

Além disso, fatores “físicos” também devem ser considerados, uma vez que podem aumentar o risco de degradação do combustível. Abaixo destacamos alguns deles:

 

  • Local de armazenamento (tanques) – É de extrema importância monitorar os tanques, que devem estar sempre bem fechados, evitando que entre sujeira e umidade;
  • Condições climáticas da região – geralmente, o período de entressafra coincide com a época mais úmida do ano. O Diesel, por ser higroscópico, absorve muita umidade, o que gera o acúmulo de água nos tanques e acelera o processo de contaminação;
  • Qualidade do diesel – No recebimento do combustível é sempre importante que o profissional que faça o recebimento tire uma amostra que o combustível está dentro das especificações.

 

Ao se manter o diesel aditivado com Xp3 e realizar a drenagem periódica dos tanques, se assegura que o combustível esteja “blindado” a esses fatores que provocam a degradação.

 

  • Formação de água no tanque

água surge no combustível em função da condensação natural que ocorre quando a umidade do ar é absorvida no tanque. Esse fenômeno acontece naturalmente, mas pode ser estimulado por mudanças de temperatura e de pressão.

O resultado é que esta água estimula a presença de microrganismos no ambiente, provoca o surgimento de uma borra no fundo do tanque e prejudica os sistemas de combustão.

 

  • Oxidação

Quando um tanque tem diesel parado, o combustível tende a oxidar mais rapidamente. É que ocorre a proliferação de bactérias devido à presença de água e a formação de depósitos no fundo do tanque, além do surgimento de ácidos que provocam corrosão, de um tipo de borra que causa o entupimento de filtros de combustível e de injetores.

 

  • Congelamento do diesel

Este problema é comum nas regiões mais frias do país, principalmente com equipamentos parados contendo o combustível. É que, com baixas temperaturas, o diesel tende a parafinar, causando entupimentos de filtros e falhas de ignição. Este é um processo natural, que também afeta a potência do motor e pode até causar parada total do equipamento. A solução para este problema é o uso de um aditivo específico, o Xp3 Winter.

 

Na entressafra mantenha o tanque cheio e use o aditivo Xp3

 Quando chega a entressafra e já se sabe quais máquinas e veículos ficarão parados até a retomada das operações, o que fazer?  Essa é uma pergunta importante considerando os riscos de degradação do combustível presente no tanque e, consequentemente, de danificação do motor do equipamento.

O primeiro passo é manter o tanque cheio, mesmo quando o equipamento estiver parado. Além disso, é de grande importância aplicar um bom aditivo que mantenha intactas as propriedades do diesel.

Isto também irá preservar a “saúde” do equipamento, evitando que o produtor fique na mão no início da safra seguinte.

Uma das melhores opções disponíveis no mercado são os aditivos da linha Xp³. Este é um aditivo com uma fórmula inovadora e potente para se aplicar no combustível, sendo ideal para preservar as suas propriedades por mais tempo.

Se você não quer ter problema com seus equipamentos no retorno da safra, confira alguns benefícios do Xp³:

Para não ser pego de surpresa quando precisar dos seus veículos ou equipamentos, fale com a Ecofuel – distribuidora oficial da linha Xp³ no Brasil.

Caso queira saber mais sobre como avaliar o seu diesel, a importância da aditivação e como os produtos Xp³ podem te ajudar, entre em contato conosco. Por que ficar com dúvidas se você pode falar sem compromisso com a Ecofuel? Aguardamos você!



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